GEEEEEEEEEEEEEEEEENTE , meu primeiro texto "feliz" sobre amor, rs.
Fiquei bastante tempo sem escrever um conto. Estava completamente sem inspiração, mas de repente sentei em frente ao computador e olhei pro meu iPod e a idéia de uma história de amor veio na cabeça. Não entendeu a ligação entre computador, iPod e história de amor? É, legal, nem eu. ^^
Mas enfim, não é uma história real. Saiu tuudo da minha insana mente.
Espero, sinceramente, que esteja legível, já que eu não estava escutando nada quando escrevi - não entendam.
Bem, isso é tudo pessoal.
Beijos e boa tarde (:
naquela noite;
Naquela noite eu cheguei chorando em casa. Não sabia porquê, mas não conseguia parar de chorar. Minha mãe me olhou com espanto, já que não me via chorar desde os meus seis ou sete anos, quando prometi não chorar mais.
Ignorei a todos os chamados de minha família que estava, agora, atordoada e corri para o meu quarto. Tranquei a porta e procurei meu iPod. Desliguei o celular porque não queria nenhum contato com o mundo exterior naquele momento.
Com as luzes desligadas e apenas o brilho do luar iluminando um pouco o tapete verde do meu quarto coloquei o iPod no volume mais alto que meus ouvidos sensíveis aguentavam apenas para tentar abafar a voz desesperada que chamava meu nome pela janela aberta.
Enquanto a música com batidas fortes martelava em minha cabeça eu tinha plena noção de que ele ainda me chamava para se desculpar por ter ferido meus sentimentos. Logo começou a nossa música e, então rapidamente tentei passar para a próxima, mas meus dedos não me obedeceram e eu acabei clicando nas fotos do meu passado mais recente...
Aquele lindo fim de tarde onde estavamos eu e ele sentados nas pedras, perto do mar, olhando o pôr-do-sol. Parecia tudo tão perfeito e parecia também não ter fim, mas com o início da noite começou uma chuva fraca e, portanto fomos para minha casa, mas antes que chegassemos ele resolveu me contar alguma coisa que o estava deixando desesperado.
Não conseguia me lembrar o que era exatamente, mas sabia que havia batido em seu rosto e corrido até minha casa e tentava agora me afastar do mundo ao meu redor. Tirei os fones de ouvido e o silêncio que se seguiu era perturbador. Rapidamente levantei e olhei pela janela e lá estava ele, sentado chão do salão de festas do prédio, debaixo da chuva fraca, com a cabeça baixa.
Sabia que ele estava preocupado... Estava com a cabeça entre os joelhos e pressionava os dedos uns contra os outros. Imaginei que seu rosto estivesse com a mesma expressão aflita que sempre tinha quando estava arrependido sobre alguma coisa. Conhecia bem aquela expressão, eu tinha o visto assim quando ele teve que abandonar a aula de guitarra por causa da faculdade...
Entrei em um estado de nostalgia enquanto o olhava de longe, lembrando-me dos momentos bons, algumas brigas, mas sempre eram resolvidas e ficávamos bem. De repente percebi que ele olhava em meus olhos e a sua expressão era de dor, como se estivesse morrendo por isso.
Não tive tempo para pensar muito. Arranquei o cobertor de minha cama e esbarrei no meu irmão quando saí correndo do quarto. Não reparei nas expressões das três pessoas que estavam sentadas nos sofás espaçosos da sala, apenas corri escada abaixo até chegar ao salão de festas.
- Não imaginei que você viesse aqui. Me desculpe? Por favor?
Não respondi, apenas o envolvi com o cobertor e o abracei. Alí, na chuva, percebi que aquele era o conforto que eu precisava para todos os meus problemas se resolverem e eu conseguir ser feliz.
Depois de um tempo, o que me pareceram horas, olhei em seus olhos e sorri, acariciando a sua face avermelhada e beijando-o em seguida.
- Nunca mais me deixe fugir de você assim.
Depois o levei até minha casa, onde nos secamos e, ao entrar no meu quarto vi que a música que tocava era a nossa. Chorei de novo, mas dessa vez, de felicidade por ter percebido que havia encontrado meu verdadeiro amor.
Fiquei bastante tempo sem escrever um conto. Estava completamente sem inspiração, mas de repente sentei em frente ao computador e olhei pro meu iPod e a idéia de uma história de amor veio na cabeça. Não entendeu a ligação entre computador, iPod e história de amor? É, legal, nem eu. ^^
Mas enfim, não é uma história real. Saiu tuudo da minha insana mente.
Espero, sinceramente, que esteja legível, já que eu não estava escutando nada quando escrevi - não entendam.
Bem, isso é tudo pessoal.
Beijos e boa tarde (:
naquela noite;
Naquela noite eu cheguei chorando em casa. Não sabia porquê, mas não conseguia parar de chorar. Minha mãe me olhou com espanto, já que não me via chorar desde os meus seis ou sete anos, quando prometi não chorar mais.
Ignorei a todos os chamados de minha família que estava, agora, atordoada e corri para o meu quarto. Tranquei a porta e procurei meu iPod. Desliguei o celular porque não queria nenhum contato com o mundo exterior naquele momento.
Com as luzes desligadas e apenas o brilho do luar iluminando um pouco o tapete verde do meu quarto coloquei o iPod no volume mais alto que meus ouvidos sensíveis aguentavam apenas para tentar abafar a voz desesperada que chamava meu nome pela janela aberta.
Enquanto a música com batidas fortes martelava em minha cabeça eu tinha plena noção de que ele ainda me chamava para se desculpar por ter ferido meus sentimentos. Logo começou a nossa música e, então rapidamente tentei passar para a próxima, mas meus dedos não me obedeceram e eu acabei clicando nas fotos do meu passado mais recente...
Aquele lindo fim de tarde onde estavamos eu e ele sentados nas pedras, perto do mar, olhando o pôr-do-sol. Parecia tudo tão perfeito e parecia também não ter fim, mas com o início da noite começou uma chuva fraca e, portanto fomos para minha casa, mas antes que chegassemos ele resolveu me contar alguma coisa que o estava deixando desesperado.
Não conseguia me lembrar o que era exatamente, mas sabia que havia batido em seu rosto e corrido até minha casa e tentava agora me afastar do mundo ao meu redor. Tirei os fones de ouvido e o silêncio que se seguiu era perturbador. Rapidamente levantei e olhei pela janela e lá estava ele, sentado chão do salão de festas do prédio, debaixo da chuva fraca, com a cabeça baixa.
Sabia que ele estava preocupado... Estava com a cabeça entre os joelhos e pressionava os dedos uns contra os outros. Imaginei que seu rosto estivesse com a mesma expressão aflita que sempre tinha quando estava arrependido sobre alguma coisa. Conhecia bem aquela expressão, eu tinha o visto assim quando ele teve que abandonar a aula de guitarra por causa da faculdade...
Entrei em um estado de nostalgia enquanto o olhava de longe, lembrando-me dos momentos bons, algumas brigas, mas sempre eram resolvidas e ficávamos bem. De repente percebi que ele olhava em meus olhos e a sua expressão era de dor, como se estivesse morrendo por isso.
Não tive tempo para pensar muito. Arranquei o cobertor de minha cama e esbarrei no meu irmão quando saí correndo do quarto. Não reparei nas expressões das três pessoas que estavam sentadas nos sofás espaçosos da sala, apenas corri escada abaixo até chegar ao salão de festas.
- Não imaginei que você viesse aqui. Me desculpe? Por favor?
Não respondi, apenas o envolvi com o cobertor e o abracei. Alí, na chuva, percebi que aquele era o conforto que eu precisava para todos os meus problemas se resolverem e eu conseguir ser feliz.
Depois de um tempo, o que me pareceram horas, olhei em seus olhos e sorri, acariciando a sua face avermelhada e beijando-o em seguida.
- Nunca mais me deixe fugir de você assim.
Depois o levei até minha casa, onde nos secamos e, ao entrar no meu quarto vi que a música que tocava era a nossa. Chorei de novo, mas dessa vez, de felicidade por ter percebido que havia encontrado meu verdadeiro amor.
3 comentários:
bem... como vc disse é uma cronica de amor... e logo é de se esperar que se pareça com todas a outras... queria sabe só de uma coisa... ela é verdadeira?
naum burro ela deixou claro q eh mentira!!! lezado
uma pequena parte é real. (:
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