Segundo post de hoje, mas não faz mal, já que esse é uma retribuição ao post do Raphael.
O post dele fala de um assunto simples: como me matar.
Normal, acontece. Algumas pessoas - como ele - devem pensar nessa possibilidade o tempo todo, mas ninguém chegou nem perto de tirar toda a minha energia vital.
Mas vamos ao que interessa...
Raphinha, mesmo querendo me matar, não vive sem mim. - não sou convencida, ok?
Acontece que eu tenho os mesmos tipos de pensamentos que ele, somos tão parecidos que parece que o mundo é pequeno demais para dois pseudo-psicopatas morarem ao mesmo tempo.
Talvez matá-lo seja uma boa opção, o que me traria vantagens, mas eu acabaria perdendo algumas coisas importantes.
Fora que eu tenho uma vantagem natural sobre esse garoto, o que me fez na última jogada do boliche (aquela que pode jogar até 3 vezes se fizer strike) fazer dois strikes e virar o jogo no final.
Tá, chega de exemplos, senão ele vai me bater. :)
Mas, enfim, mesmo com a minha vantagem natural e a habilidade de virar tudo à meu favor eu ainda hesito quando quero competir com ele.
Nós desafiamos um ao outro o tempo todo, mesmo sem perceber, nós conseguimos passar muito tempo olhando um nos olhos do outro e ainda falar, ao mesmo tempo: "poderia fazer isso o dia todo".
Tenho todos os motivos do mundo para matar esse pseudo-psicopata, mas também tenho vários motivos que não me deixam matá-lo a cada vez que o encontro.
A amizade que começou do nada se transformou em algo incondicional, então posso dizer que, com todos os nossos defeitos e qualidades, e principalmente nossa personalidade, que é quase igual, não conseguiriamos viver um sem o outro.
Raphael Oliveira, adoro você.
~ blog dele: http://raphinha-oliveira.blogspot.com/
vejam o post: Como matar Laise
O post dele fala de um assunto simples: como me matar.
Normal, acontece. Algumas pessoas - como ele - devem pensar nessa possibilidade o tempo todo, mas ninguém chegou nem perto de tirar toda a minha energia vital.
Mas vamos ao que interessa...
Raphinha, mesmo querendo me matar, não vive sem mim. - não sou convencida, ok?
Acontece que eu tenho os mesmos tipos de pensamentos que ele, somos tão parecidos que parece que o mundo é pequeno demais para dois pseudo-psicopatas morarem ao mesmo tempo.
Talvez matá-lo seja uma boa opção, o que me traria vantagens, mas eu acabaria perdendo algumas coisas importantes.
Fora que eu tenho uma vantagem natural sobre esse garoto, o que me fez na última jogada do boliche (aquela que pode jogar até 3 vezes se fizer strike) fazer dois strikes e virar o jogo no final.
Tá, chega de exemplos, senão ele vai me bater. :)
Mas, enfim, mesmo com a minha vantagem natural e a habilidade de virar tudo à meu favor eu ainda hesito quando quero competir com ele.
Nós desafiamos um ao outro o tempo todo, mesmo sem perceber, nós conseguimos passar muito tempo olhando um nos olhos do outro e ainda falar, ao mesmo tempo: "poderia fazer isso o dia todo".
Tenho todos os motivos do mundo para matar esse pseudo-psicopata, mas também tenho vários motivos que não me deixam matá-lo a cada vez que o encontro.
A amizade que começou do nada se transformou em algo incondicional, então posso dizer que, com todos os nossos defeitos e qualidades, e principalmente nossa personalidade, que é quase igual, não conseguiriamos viver um sem o outro.
Raphael Oliveira, adoro você.
~ blog dele: http://raphinha-oliveira.blogspot.com/
vejam o post: Como matar Laise
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