Buscando nas palavras a fuga da realidade, a pseudo-escritora esconde-se atrás de personagens que definem nada mais do que sua própria personalidade. Utilizando os pseudônimos consegue viver aventuras sem nem mesmo dar um passo. Ela diverte-se contornando seus medos e escrevendo contos e cartas amadoras.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
fantasma
Um fantasma.
Eu me sentia como um fantasma. Nada além disso.
Talvez eu realmente fosse um. Minha opinião nunca era válida, meus conselhos eram ignorados, meus sentimentos pisoteados. Eu equivalia a nada. Eu era nada ali.
Um comentário:
Sua emo ;x To brincando...
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